Na fotografia vejo um nós que nunca existiu
Um sorriso amarelo sedento por ser visto
A prisão da imagem antes, libertava o não liberto
Me procuro e não me vejo
Só o outro aparece
Só o outro sente
Só o outro é
Só o outro se faz
Continuo a me procurar... acovardado e pedinte
Me encontrar traz uma dor horrível, mas dolorosamente me procuro
Marco Monteiro
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