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Barretos, São Paulo, Brazil
Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Sociologia e graduado em Ciências Sociais, pela Universidade Estadual Paulista. Professor da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos "Dr. Paulo Prata".

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro de 2011

"(...) o extremismo violento deve ser combatido em todas as suas formas, inclusive por meio da reconciliação entre o ocidente e o mundo árabe, pela eliminação do armamentismo nuclear, pela afirmação da democracia, pelo respeito à liberdade religiosa e aos direitos humanos e da mulher, pela promoção do desenvolvimento econômico e a criação de oportunidades para todos em um mundo de paz e cooperação."

Dilma Rousseff
(Em carta ao presidente Barack Obama (EUA) em relação aos dez anos dos atentados do 11 de setembro)

Assim com a nossa presidenta partilhou com o discurso de Obama (a locução e interlocução é a mesma), também compartilho em relação a contenção de todo e qualquer "extremismo", bem como primo para a "reconciliação" entre o Ocidente e o mundo Árabe. Porém, longe de um "assim seja", questiono se realmente os Estados Unidos foram vítimas, como a mídia vem propagando. Não gosto da análise behaviorista, mas questiono se toda causa não tem uma consequência. A saída realmente não deveria ser pela violência (física), mas será que a violência de soberania, de detenção da verdade (econômica), a violência religiosa e moral, de civilidade e democracia  não corroboraram para o resultado do atentado? A política de arrogância não tem consequência?

domingo, 4 de setembro de 2011

V(ida)

Só sou quando querem que eu seja?

                                                                          Marco Monteiro