Escher by Marco Monteiro |
"Quando a noite vier e minh'alma ciclotímica
afundar nos desvãos da água sem porto, salva-me.
Quando a morte vier, salva-me do meu medo,
do meu frio, salva-me,
ó dura mão de Deus com seu chicote,
ó palavra de tábua me ferindo no rosto."
(Adélia Prado - De profundis)
Nenhum comentário:
Postar um comentário